SBP conclama pediatras a entrarem na luta contra a venda de refrigerantes em escolas

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Os pediatras brasileiros foram convidados a fazer gestões junto aos deputados federais da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal para que aprovem o Projeto de Lei (PL) nº 1.755/2007, que proíbe a venda de refrigerantes em escolas públicas e privadas com estudantes do 1º ao 9º ano de ensino. O texto está em avaliação dentro do grupo.

Os médicos foram orientados pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) a apoiarem a causa pela tomada das seguintes medidas:
– Envio de e-mail ou ligação para os parlamentares.

CONFIRA A LISTA DE ENDEREÇOS E TELEFONES.
– Encaminhamento de perguntas sobre o tema nas redes sociais dos deputados e pedido público para que se manifestem a favor do PL.

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Segundo a presidente da SBP, dra Luciana Rodrigues Silva, o texto, de autoria do deputado Fábio Ramalho (PMDB/MG), reconhece a relevância do ambiente escolar para o enfrentamento do aumento da obesidade infantil, o qual deve ser patrocinado pelo Estado brasileiro como forma de garantir a saúde e o bem-estar de crianças e adolescentes.

Ela argumenta ainda que essa faixa etária tem sido submetida ao risco da obesidade e do sobrepeso, para os quais o consumo de refrigerantes é fator que contribui. “Entende-se que a aprovação do PL nº 1.755/2007 é parte importante neste processo, pois as atuais ações voluntárias de empresas do setor não são suficientes para evitar a venda de bebidas açucaradas nas escolas”, afirmou.

Nesta semana, os deputados membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal já receberam ofício da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) no qual a entidade pede que apoiem a aprovação do PL nº 1.755/2007. A decisão de fazer o apelo foi tomada como resultado do compromisso institucional de defesa da saúde e do bem-estar de crianças e adolescentes. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram o crescimento no número de obesos dentro da faixa da população pediátrica. Esse número global passou de 32 milhões, em 1990, para 42 milhões, em 2013.

CONFIRA A ÍNTEGRA DA MENSAGEM ENVIADA PELA SBP
No Brasil, a situação também é alarmante, com o aumento da incidência desse problema, onde essa frequência triplicou nos últimos três anos, alcançando um terço da população de até 19 anos, com consequente risco de alta em doenças cardiovasculares e diabetes[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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